27 Nov 2018 03:59
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<p>Disseram que voltei europeizada. Sempre que uma pessoa pergunta como é morar em Madri, acabo recorrendo a alguma variante da resposta “sou só uma brasileira aqui e não ‘a brasileira aqui’”, em razão de a pergunta poderá ter um bilhão de respostas. Hoje, meu dia começou com uma cobrança estranha de regressar ao meu estado de origem.</p>
<p>Ao escutar que sou brasileira e progressista, um fedelho espanhol quis saber por que não volto ao meu “poço terceiromundista” para batalhar por melhores condições de vida por lá. Pela visão dele, escrever sobre o Brasil morando “no conforto da Europa” é hipócrita e covarde. E ele falou desta maneira mesmo, como se existisse a todo o momento muito conforto no formato de imigrante.</p>
<p>Daí, entendi que era hora de meditar direito a respeito da resposta que me cabe pela pergunta “como é ser brasileiro pela Europa? Por ser territorial também, passei tempo demasiado me sentindo uma cidadã de segunda ordem fora dos limites geográficos brasileiros. Aconteça o que suceder, no Brasil, existe um papel citando que tenho direitos iguais aos de cada compatriota. Na Espanha, não. A gente sabe disso no momento em que resolve se mudar, entretanto não prevê que pode ser constrangedor ocupar certos espaços desconhecidos. Pela Espanha, apesar de desconfiar que uma galera nasceu com alto-falantes embutidos na traquéia, me controlo pra não parecer escandalosa.</p>
<p>Não almejo incomodar. Tento conter o ritmo natural da minha fala para que o sotaque não ofusque minha aptidão com a gramática castelhana. Não sou daqui. Não almejo que as interações comigo sejam difíceis ou incômodas, ninguém quer. Odeio pimentão, todavia não vim a Madrid esclarecer que esse ingrediente — onipresente na gastronomia local — é uma vingança da Mãe Terra em todo mal que fizemos a ela. Resumindo muito, vim em função de paz e aberta a aprendizagens. Não é a primeira vez e, infelizmente, não necessita ser a última que alguém vai se ver de perto no papel desconfortável de refrescar lembranças sobre aquele momento histórico em que europeu nenhum pediu licença para se instalar em terras alheias. Inclusive, entrar nem é um problema extenso visto que, visualize, também entrei neste local. Nada contra, acho fantástico.</p>
<p>É uma resposta razoável, porém se você perguntar hoje por que é assim sendo que ainda respeitamos as divisões políticas determinadas por aqueles doidos de 500 anos atrás, possivelmente vai ganhar em troca o silêncio, um insulto ou desistência da discussão. Testei e tem êxito mesmo! Não sou idiota de localizar que resido em um mundo livre, ninguém vive. Se pudesse optar, diria que circular por todas as partes sem ser incomodado deveria ser uma opção de qualquer pessoa com qualquer origem.</p>
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<li>Superior visibilidade para seus produtos</li>
<li>Website institucional</li>
<li>Introduza o nome do teu domínio (alguma coisa do tipo www.seudomínio.com) e clique em “Salvar”</li>
<li>Pouca particularidade de cursos e tutoriais online</li>
<li>Não necessita contratar serviço de hospedagem</li>
<li>Fabricação da conta no YouTube</li>
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<p>Não chegamos a esse grau de civilização, entretanto se pudesse relembrar algo a todas as pessoas que estão longe de moradia nesta hora seria isto: você está aí em razão de pode. Respondendo ao Pablo, alegou que estar nesse lugar sem vexame, fazendo o que me parece interessante neste instante, também é uma maneira de exercer cidadania. Ser brasileiro e desejar de todo o conforto que a Europa pode oferecer não é falso porque, no fundo, conforto é o que toda pessoa sã deseja.</p>
<p>Nesta hora perante nova direção, o “ubre” do governo vai secar. Agora, que Temer cedeu ao pleito dos artistas e restabeleceu o Ministério da Cultura, vamos ver se esse grupo pesquisa o diálogo ou vai partir para novas exigências, traduzidas nas facilidades que tinha nos governos do PT. Espera-se que entendam a permissão como um chamado ao diálogo, e não um sinal de fraqueza.</p>
<p>Saberemos, logo, a verdadeira natureza dos protestos. Os artistas nesse nação estão felizes! Após muito espernear, e em protesto tumultuar invadindo prédios culturais e até ruas e avenidas pelo Estado, levam o presidente interino Michel Temer a retornar atrás e recriar o Ministério da Cultura, nomeando pra pasta Marcelo Calero. 170,cinco bilhões. Errou o presidente interino Michel Temer ao responder a esse esperneio desnecessário dos artistas.</p>
<p>Apesar de pareça paradoxal, é lamentável que Temer tenha se deixado chantagear pelos artistas ricos e conhecidos, apesar de que aceitável ter cedido à turma do “centrão” do Congresso Nacional. O centrão entregará a mercadoria que prometeu, isto é, facilidades na aprovação das reformas de que o Brasil tanto deve. Os artistas, que pretensamente realizam cultura, querem é continuar sugando o governo, sem compensação, mesmo que o fizessem no governo anterior. O que significa a volta do Ministério da Cultura? Que a cultura no Brasil vai aprimorar? Que museus, bibliotecas, arquivos públicos, institutos históricos e geográficos, sítios históricos e galerias de arte terão tua vez?</p>